Não foi como imaginei! Não foi um parto natural, tranquilo, simples, sereno em que a mãe sente as contrações, vai para o hospital, faz força, o pai segura na nossa mão e faz-nos acreditar que tudo vai correr bem, o nosso bebé nasce e choramos os dois de alegria, colocam-nos o nosso filho no colo e sentimos pela primeira vez o seu cheirinho, a pele macia e derretemo-nos de amor por ele.
Com quase 41 semanas, o Diogo continuava sem querer nascer, o médico induziu o parto, as contrações demoraram mas acabaram por chegar, não quis levar epidural, as águas rebentaram, o bebé estava em sofrimento e a cesariana era inevitável, chorei de medo, de preocupação, chorámos os dois... ainda choro de cada vez que me lembro, de cada vez que falo, de cada vez que vejo imagens ou ouço histórias de partos...
A espera foi longa, muito longa, à minha frente os ponteiros do relógio marcavam o passar do tempo e no meu coração o medo e a preocupação cresciam. Não sei se tremia de frio, se por causa dos nervos ou pelo medo que se apoderou de mim. O Diogo nasceu, felizmente, estava tudo bem mas não podia ficar ali comigo. Mal vi o meu filho, não o segurei nos braços nem o encostei ao meu peito, não tive aqueles momentos de ternura logo que o bebé nasce, não tive o P ao meu lado a dar-me força e ele não pode assistir ao nascimento do filho como tanto queria. Comecei a passar mal, muito mal, perdi os sentidos e o coração fraquejou...
Durante 24 longas horas não me pude mexer, não pude dar colo ao meu filho, dar-lhe o primeiro banho, vesti-lo, abraçá-lo... Não foi como idealizei, foi como teve de ser! Nem sempre as coisas correm como planeamos mas são estes momentos que nos fazem repensar as nossas prioridades e dar valor ao que realmente importa. O meu pequenino nasceu saudável e tudo o resto passou. Não me sinto menos mãe mas continuo a sentir que me foram "roubados" momentos únicos!
Com quase 41 semanas, o Diogo continuava sem querer nascer, o médico induziu o parto, as contrações demoraram mas acabaram por chegar, não quis levar epidural, as águas rebentaram, o bebé estava em sofrimento e a cesariana era inevitável, chorei de medo, de preocupação, chorámos os dois... ainda choro de cada vez que me lembro, de cada vez que falo, de cada vez que vejo imagens ou ouço histórias de partos...
A espera foi longa, muito longa, à minha frente os ponteiros do relógio marcavam o passar do tempo e no meu coração o medo e a preocupação cresciam. Não sei se tremia de frio, se por causa dos nervos ou pelo medo que se apoderou de mim. O Diogo nasceu, felizmente, estava tudo bem mas não podia ficar ali comigo. Mal vi o meu filho, não o segurei nos braços nem o encostei ao meu peito, não tive aqueles momentos de ternura logo que o bebé nasce, não tive o P ao meu lado a dar-me força e ele não pode assistir ao nascimento do filho como tanto queria. Comecei a passar mal, muito mal, perdi os sentidos e o coração fraquejou...
Durante 24 longas horas não me pude mexer, não pude dar colo ao meu filho, dar-lhe o primeiro banho, vesti-lo, abraçá-lo... Não foi como idealizei, foi como teve de ser! Nem sempre as coisas correm como planeamos mas são estes momentos que nos fazem repensar as nossas prioridades e dar valor ao que realmente importa. O meu pequenino nasceu saudável e tudo o resto passou. Não me sinto menos mãe mas continuo a sentir que me foram "roubados" momentos únicos!
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