O destino já estava escolhido desde o ano passado. Praias paradisíacas quase desertas, um mar imenso azul turquesa, areias brancas e finas, muito sol, tranquilidade, clima agradável, a duas horas de voo de distância e sem os problemas do fuso horário, pareceu-nos o local perfeito para as nossas férias de verão. Um paraíso para quem procura férias tranquilas com sabor a mar! Há muito que tinha curiosidade em conhecer Fuerteventura mas fui adiando com receio do tão falado vento. Este ano, decidimos arriscar e ficámos completamente apaixonados por esta ilha maravilhosa!
Fuerteventura deve o seu nome aos ventos fortes que se fazem sentir, o que torna a ilha um paraíso para os amantes do Windsurf. No entanto, podem tornar-se incomodativos, sobretudo, para as crianças. Nós, só apanhámos uma manhã assim, vento e mar mais revolto, o Diogo por vezes queixava-se mas o vento também ajudava a suportar o calor. Segundo os locais, os melhores meses de praia são setembro e outubro. Acho que tivemos muita sorte, os dias estiveram espetaculares, sem vento e o mar calminho, em determinadas zonas parecia uma piscina.
O Diogo adorou brincar na piscina connosco ou com os outros miúdos, fazer corridas, jogar à bola... divertiu-se à grande... nós que adoramos praia, acabámos por decidir terminar as tardes na piscina, tal era a alegria do mais pequenino.
As noites acabavam sempre tarde, depois dos espetáculos, ainda ficávamos pelas esplanadas onde os miúdos podiam brincar à-vontade e os pais conversarem e deliciarem-se com a alegria dos filhos.
O nosso menino cantou, dançou, fez amiguinhos, viu e aprendeu coisas novas, sempre com um sorriso no rosto e dizia nunca estar cansado mas com tanta brincadeira e correria, à noite, caía na cama e ferrava no sono e o mesmo acontecia durante a sesta. Tempo que aproveitávamos para conversar, jogar às cartas e, no meu caso, apanhar sol.
As noites acabavam sempre tarde, depois dos espetáculos, ainda ficávamos pelas esplanadas onde os miúdos podiam brincar à-vontade e os pais conversarem e deliciarem-se com a alegria dos filhos.
O nosso menino cantou, dançou, fez amiguinhos, viu e aprendeu coisas novas, sempre com um sorriso no rosto e dizia nunca estar cansado mas com tanta brincadeira e correria, à noite, caía na cama e ferrava no sono e o mesmo acontecia durante a sesta. Tempo que aproveitávamos para conversar, jogar às cartas e, no meu caso, apanhar sol.
Foram dias tranquilos, descontraídos e felizes, totalmente dedicados a nós e ao nosso filhote.
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